WorldSpreads aposta na formação em Forex
A WorldSpreads trouxe a Portugal o espanhol Melchor Armenta, director do Banco Santander em Nova York, para um seminário sobre forex que decorreu na sede da empresa em Lisboa no passado dia 31 de Maio.
Os participantes no seminário tiveram a oportunidade rara de ficar a conhecer um reputado trader de divisas e a abordagem que este faz a um mercado que cada vez mais desperta curiosidade entre os investidores e aforradores nacionais.
Armenta focou a sua intervenção em diversos aspectos da negociação de divisas, incidindo sobre as qualidades que um trader deve ter, deixando ainda dicas e informações preciosas para quem pretende apostar nesta forma de investir de uma forma mais profissional.
Disciplina, método e controlo de capital são três características essenciais de um trader de sucesso. Nunca operar contra a tendência, saber controlar as emoções, conhecer os fundamentais e aplicar a análise técnica, é desta forma abrangente que o trader deve negociar, nunca esquecendo três princípios básicos dos mercados: Conhecimento, razão e memória.
De um ponto vista mais prático, Armenta aconselha que o trader iniciante se especialize apenas num par, indo a sua preferência para aquele que é o mais liquido, o EUR/USD. A negociação deve ser intraday, com 3 a 5 operações diárias. Para determinação da tendência, o trader deverá analisar os gráficos a uma semana, dia, 4 horas e 1 hora. Para tomada de decisão, gráficos a 30 minutos, 15 e 5 minutos.
Foram ainda analisadas as características principais das diversas divisas, sendo o dólar aquela que, apesar da sua desvalorização, continua a ser uma referência no que diz respeito as transacções internacionais e reservas monetárias dos bancos centrais.
O euro está no entanto a ganhar terreno face ao dólar, quanto às reservas mundiais. Considerada uma moeda refúgio, estável e em correlação com o ouro, é o franco suíço. Os dólares canadiano e australiano, por estarem relacionados com os preços das matérias primas, oscilam consoante as suas cotações, nomeadamente o petróleo, ao qual o dólar canadiano está estreitamente relacionado.
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